“Angústia de separação”: como o sling pode ajudar nessa fase?

Angústia de separação

A fase da “angústia de separação” é um momento marcante no desenvolvimento dos bebês e um grande desafio para muitos pais. Essa fase, que costuma ocorrer entre os 6 e 12 meses de vida, é caracterizada por uma maior consciência do bebê sobre sua individualidade, o que faz com que ele perceba que está separado da mãe ou do cuidador principal. 

Essa percepção, embora seja um marco importante no crescimento emocional e cognitivo, também pode gerar muita ansiedade, levando o bebê a chorar ou protestar sempre que sente que a mãe está ausente.

Nesse contexto, o sling, um acessório de transporte de bebês que permite o contato próximo entre o cuidador e o pequeno, pode ser um grande aliado. Além de proporcionar conforto e segurança, o sling também ajuda a fortalecer o vínculo entre o bebê e o cuidador, aliviando os sintomas da angústia de separação e contribuindo para um desenvolvimento emocional mais equilibrado. Vamos entender melhor como o sling pode atuar positivamente nessa fase.

O que é a “angústia de separação”?

Antes de explorar os benefícios do sling, é importante compreender o que acontece na mente e nas emoções do bebê durante essa fase. A “angústia de separação” é um fenômeno natural do desenvolvimento, associado ao surgimento de várias habilidades cognitivas e emocionais.

Nos primeiros meses de vida, os bebês geralmente têm a sensação de que eles e a mãe são uma unidade só. Contudo, ao redor do sexto mês, eles começam a compreender que são seres separados, o que também os leva a perceber que a mãe pode se afastar. Esse reconhecimento é o que desencadeia a ansiedade. O bebê não tem ainda a capacidade de entender que, mesmo quando a mãe não está visível, ela continua existindo e vai voltar.

É comum que, nessa fase, os bebês se apeguem mais aos cuidadores principais e demonstrem comportamentos como:

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  • Chorar ao serem deixados sozinhos ou com outras pessoas;
  • Buscar constantemente a presença física do cuidador;
  • Resistir a dormir longe do contato direto.

Embora seja desafiador para os pais, essa fase é essencial para o desenvolvimento emocional do bebê, pois marca o início do processo de formação da sua autonomia e confiança.

O papel do sling na angústia de separação

O sling é muito mais do que um acessório prático para carregar o bebê. Ele cria uma experiência de contato próximo, promovendo uma sensação de segurança e acolhimento que é essencial para os pequenos durante a fase de angústia de separação.

  1. Proximidade que acalma

Ao estar no sling, o bebê sente o calor do corpo, ouve os batimentos cardíacos e reconhece o cheiro do cuidador. Esses elementos são extremamente reconfortantes, pois remetem à experiência intrauterina, onde o bebê estava em constante contato com a mãe. Essa proximidade ajuda a reduzir a ansiedade gerada pela percepção de separação, proporcionando uma sensação de continuidade e segurança.

  1. Vínculo fortalecido

Carregar o bebê no sling também é uma forma de fortalecer o vínculo afetivo. O contato constante permite que o cuidador responda de forma mais rápida e sensível às necessidades do bebê, o que é fundamental para construir uma base de confiança e segurança emocional.

  1. Liberdade para os cuidadores

Uma das maiores vantagens do sling é que ele permite aos cuidadores terem as mãos livres enquanto mantêm o bebê perto. Isso é especialmente útil em situações em que o bebê não quer ficar longe, mas o cuidador precisa realizar outras tarefas. Assim, ambos ficam satisfeitos: o bebê se sente acolhido, e o cuidador pode seguir com sua rotina.

  1. Contribuição para o desenvolvimento do bebê

Estudos mostram que bebês que são carregados frequentemente choram menos e têm um desenvolvimento emocional mais equilibrado. O uso do sling também estimula a postura e o fortalecimento muscular do bebê, além de oferecer um campo de visão mais amplo para que ele explore o mundo de forma segura.

Como usar o sling de forma segura e eficaz

Para que o sling cumpra seu papel de maneira segura e eficiente, alguns cuidados são necessários:

  • Escolha o modelo adequado: Existem vários tipos de sling, como wrap, ring sling e mochila ergonômica. Escolha o que melhor se adapta à sua rotina e ao tamanho do bebê.
  • Posicionamento correto: Certifique-se de que o bebê está na posição ergonômica, com as pernas em formato de “M” e as costas levemente curvadas. O rosto do bebê deve estar sempre visível e perto o suficiente para que o cuidador possa beijá-lo.
  • Verifique a respiração: Garanta que o bebê tem as vias respiratórias desobstruídas enquanto está no sling.

 

A fase da “angústia de separação” pode ser desafiadora, mas também é uma oportunidade de fortalecer o vínculo com o bebê e contribuir para o seu desenvolvimento emocional. O sling se apresenta como um recurso valioso para lidar com essa fase, proporcionando ao bebê a sensação de segurança e acolhimento de que ele tanto precisa.

Ao adotar o sling, os cuidadores não apenas aliviam a ansiedade do bebê, mas também desfrutam de momentos únicos de conexão e proximidade. Com o uso correto e seguro, o sling pode transformar essa etapa do desenvolvimento em uma experiência mais tranquila e harmoniosa para todos os envolvidos.

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Autor: Dona Chica

Autor: Dona Chica

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